Nada amedronta mais o ser humano do que algo ou alguém tornando-se tudo, todos. Este é, aliás, o argumento de O rinoceronte, de Ionesco – “Infeliz daquele que quer conservar a sua originalidade!” – e não por acaso a base do medo norte-americano do outro, quer sejam comunistas, muçulmanos ou homens do espaço.
"Eu respirava naquelas salas, como um incenso, esse cheiro de velha biblioteca que vale todos os perfumes do mundo." Antoine de Saint-Exupéry
sábado, 8 de novembro de 2008
INVASÃO OU DAS UNANIMIDADES
Nada amedronta mais o ser humano do que algo ou alguém tornando-se tudo, todos. Este é, aliás, o argumento de O rinoceronte, de Ionesco – “Infeliz daquele que quer conservar a sua originalidade!” – e não por acaso a base do medo norte-americano do outro, quer sejam comunistas, muçulmanos ou homens do espaço.
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Um comentário:
Esplêndido. O livro de Finney (e, posteriormente, suas adaptações cinematográficas)trazem à tona que a fragilidade mora ao lado, ou melhor, no nosso intelecto. Preciso ler Ionesno urgentemente. Aquele abraço. T
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