"Eu respirava naquelas salas, como um incenso, esse cheiro de velha biblioteca que vale todos os perfumes do mundo." Antoine de Saint-Exupéry

domingo, 15 de novembro de 2015

AS CORES DO MUNDO

As cores da França pelo mundo. (Montagem: IG)
"Nunca tantos deveram tanto a tão poucos."

Esta frase resume o que é a França para o mundo.

A França legou à humanidade só alguns milhares de escritores, poetas, filósofos, cientístas, astrônomos, inventores, estilistas de moda, cantores, compositores, escultores, cineastas, atores, pintores, desenhistas, caricaturistas, fotógrafos, arquitetos...

E o prepotente Estado Islâmico? Poças de sangue.

A diferença é só esta.

O presidente francês foi exato e, judicioso, sem bravata, disse: "Vamos liderar a luta e seremos implacáveis. Nosso país tem o hábito de se reerguer".

O Estado Islâmico se autodecapitou.

sábado, 14 de novembro de 2015

MERCADO EDITORIAL BAIANO

Não por acaso, esconderam as lombadas dos livros!
Mais uma rodada de piadas sobre o mercado editorial baiano.

Desde 2007, quando da gestão do enfant gaté Márcio Meirelles na Secult-BA, que estas audiências ocorrem e não levam a nada.

Veio então o grande professor de cultura Albino Ru(b)im e promoveu a mesma pilhéria.

Quem quiser que acredite que o midiático Jorge Portugal vai mudar alguma coisa. Vai. E muito.

O Governo da Bahia detesta educação, livro, leitura, bibliotecas, escritores. Faz de tudo para manter o povo embotado, pulando atrás do trio elétrico com um acarajé numa mão e a bandeira do PT na outra.

E isso é tudo. Quando querem parecer que fazem alguma coisa, contratam uma agência de propaganda...

Já sei até o que vai acontecer dia 26 de novembro: vão opinar, discutir, fazer comentários muito sérios; param depois para um café e voltam aos trabalhos; ao fim, redigem um documento cheio de erros ortográficos, com o mesmo conteúdo da audiência anterior, ou seja, "medidas que devem ser tomadas", assinam embaixo e engavetam.

Ano que vem promovem outra audiência pública: Mercado editorial baiano, desafios e perspectivas. Chamam o Governo e a sociedade civil. E repetem a mesma história. O eterno retorno de coisa nenhuma para nada.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

LANÇAMENTO: AVE NOTURNA

Márcio Matos é autor do romance A suave anomalia (Casarão do Verbo, 2010) e do volume de contos A noite em que nós todos fomos felizes (P55, 2014).