Recentemente, me peguei escrevendo isso a um amigo: “Sigo vivendo, lendo e sonhando, que é o que nos resta”. Devo estar no princípio do fim. Naquele momento do entardecer em que a luz começa a se deixar envolver pelas sombras, depois de um dia inteiro de flerte.Ilustração: detalhe da capa do romance Le suspect (1938), de Georges Simenon, em edição de bolso da Folio (2002).




























