"Só não quero que minha filha cresça assim. Quero que ela tenha o que quer. Não o tempo todo, para não ficar mimada, mas às vezes... Às vezes, você deve ter aquilo que quer... No seu aniversário."
Dito por Brittany Murphy a Josh Brolin, que promete levá-la até a filha, mas não o faz e jamais poderá lhe pedir desculpas, pois ela será morta naquela noite, sem ver a filha que fazia aniversário, em A garota morta (The dead girl, 2006), escrito e dirigido por Karen Moncrieff.
Composto pelos contos A estranha, A irmã, A esposa e A mãe, que se interligam pelo tocante drama da história central, A garota morta, é um filme bonito, forte e realista, como poucos que se tem visto atualmente e que não incorre em nenhuma espécie de panfleto, ainda que seu tema seja um dos mais cruéis e recorrentes da cultura americana: o assassinato de uma mulher jovem e bonita.
Um comentário:
Gostei muito do título desses posts: Cineconhecimento. O cinema é mesmo uma grande forma de conhecimento. E não apenas para uma formação acadêmica, mas para a vida. Triste pensar que muitos acreditam que cinema seja apenas entretenimento.
Ontem, terminei a terceira temporada de Dexter: ótima. Muito melhor do que a segunda, que tem seus altos e baixos, mas não considero ruim. Porém, a terceira a superou, pelo menos, na minha opinião. Mas fui pesquisar na internet e li alguns comentários de que a terceira temporada foi lenta, arrastada. O que as pessoas procuram numa série como Dexter? Ação? Só isso?
Bom, nunca assisti ao filme "A garota morta", obrigada pela dica. Sei que vou gostar. Um abraço.
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