Ilustração: Balaio. |
E
então estávamos lá, naquele bar de beira de estrada, sem nem uma alma, eu e
Fiapo. No balcão, o proprietário lia o jornal e, no extremo oposto, sentado
numa cadeira à porta de entrada, com o peito firmado no espaldar, o único
garçom presente aparava as unhas. Eu repassava as perguntas com o Fiapo,
enquanto o câmera e o iluminador ajeitavam o equipamento. Na mesa ao lado,
diante do vídeo, a produtora acertava os últimos detalhes para o início da
entrevista. Nosso programa ia ao ar toda segunda-feira, às 22 horas. Era um
sumário de esportes diferente. Depois de uma passagem rápida pelos resultados
da semana, nas modalidades mais populares, cumpríamos uma pauta de recuos
históricos, com ênfase em grandes jogos, jogadas inesquecíveis e ídolos que
ficaram. ENTRAR NO "BALAIO" PARA LER O CONTO NA ÍNTEGRA.
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