Copacabana, prazer e manifestação (foto: Rodrigo Gorosito, Globo) |
Em alguns estados e no Distrito Federal, centenas de pessoas foram às ruas hoje protestar contra o Governo brasileiro.
Haverá depois, obviamente, como de hábito, aqueles que irão às ruas, nos dias subsequentes, defender a presidente Dilma e seus correligionários aproveitadores.
Os pilantras, entre os quais estão o ex-presidente Lula, Genoíno, José Dirceu e tantos outros usurpadores do dinheiro público e da consciência dos eleitores, mal chegaram ao poder, puseram as manguinhas de fora e fizeram o que qualquer político, antes, tinha feito e talvez até com mais requinte de desonestidade e cinismo.
Estão, a cada demão de lama, corroendo mais o Brasil. A Petrobras é só o começo.
São, por assim dizer, traidores: de sua causa ideológica, supostamente partidária, e também da pátria: do sonho de um Brasil melhor e realmente democrático. Muito embora eles falem de democracia o tempo todo, não a praticam.
Aliás, democracia jamais foi o objetivo de nenhum partido de esquerda, quer seja comunista, socialista ou nazista.
Eles condenam as artes. Eles condenam o conhecimento. Eles condenam a liberdade. Eles condenam o amor. Eles condenam Deus, consequentemente as religiões.
E, convenhamos, sem arte, conhecimento, amor, liberdade e a figura de um Deus, para conferir algum sentido à vida, quando nada mais resta ou tudo o mais fracassou, não sei se vale a pena existir.
Exceto para Fidel Castro, Lula e José Dirceu, que, e não respectivamente, só almejam três coisas: poder, popularidade e dinheiro.
São ingênuos aqueles que afirmam que pegarão nas armas, se Dilma cair. E igualmente ingênuos os que acham que, se ela cair, outro Brasil se erguerá. Talvez, jamais! Toda essa situação é somente superfície de um caos maior e muito mais profundo, que tem origem no caráter do brasileiro, o qual, se esperava, fosse lapidado pela educação. Mas educação no nosso país é um outdoor, grande e pomposo, como ordem e progresso é somente um lema positivista na bandeira.
Mas é preciso fazer alguma coisa. É preciso pegar um desvio, se o caminho levar direto à cratera do vulcão. O que virá depois, bem: "Uma sociedade que coloca a igualdade, no sentido de igualdade de resultados, à frente da liberdade acabará sem igualdade nem liberdade". (Milton Friedman)
Ou, se preferirem: "No primeiro logro, a culpa é do negociante; no segundo, da burrice do freguês". (ditado chinês)
Leia-se, para o primeiro, "político"; e, para o segundo, "eleitor".
5 comentários:
Não me decepcione, Mayrant...
Deus é morto, Mayrant. Graças a Deus.
É isso mesmo, Mayrant! O velho jogo de conveniências...
É isso mesmo, sem tirar nem por.
Mayrant,
O artigo foi para lá de oportuno. Vibrei com ideias firmes sobre um país que vai mal das pernas... abraços
Postar um comentário