Nada amedronta mais o ser humano do que algo ou alguém tornando-se tudo, todos. Este é, aliás, o argumento de O rinoceronte, de Ionesco – “Infeliz daquele que quer conservar a sua originalidade!” – e não por acaso a base do medo norte-americano do outro, quer sejam comunistas, muçulmanos ou homens do espaço.
Um comentário:
Esplêndido. O livro de Finney (e, posteriormente, suas adaptações cinematográficas)trazem à tona que a fragilidade mora ao lado, ou melhor, no nosso intelecto. Preciso ler Ionesno urgentemente. Aquele abraço. T
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