"Eu respirava naquelas salas, como um incenso, esse cheiro de velha biblioteca que vale todos os perfumes do mundo." Antoine de Saint-Exupéry

terça-feira, 25 de novembro de 2008

CONTRASTE

Nenhuma frase interessante para transcrever aqui, nem minha nem de ninguém... E nem foi um dia ruim, hoje. Talvez por isso. Uma sucessão de dias bons implica forçosamente uma vida sem palavras, sem idéias, sem sonhos. Uma vida com hora marcada, maleta e sofreguidão, cujo ápice fosse lavrar o próprio testamento.
Pintura: Paraíso da Ararinha Azul (1997), de Aldemir Martins.

4 comentários:

Silvestre Gavinha disse...

Concordo Mayrant.
O que seria do paraíso sem a maçã???
Aliás, para mim a fruta do paraíso devia ser a goiaba. VERMELHA!!!
Ou, como falei no Palavras Soltas: maçã é a fruta da queda, cereja a da esperança.
Goiaba pode ser a da festançA, sempre lembrando que pode estar bichada.
Cheia de delícias...
Marie

Anônimo disse...

Fino laço tátil. T

Georgio Rios disse...

Es la vida!!!Caro amigo Mayrant.Uma hora dessas muda , ou não e vivemos!É preciso aproveitar, até mesmo para lavrar o testamento...

Vivz disse...

"Uma sucessão de dias bons implica forçosamente uma vida sem palavras..."

Isso é seu? Hummmmmmmmm, passo a juntar as peças, rs...