Nada será diferente, David Luiz vai continuar "armando" o ataque (MSN). |
No seu último jogo pela Copa do Mundo 2014, com o terceiro lugar em disputa, o desempenho do Brasil foi ridículo. Felipão, que não fez mudanças substanciais em nenhum dos jogos anteriores (nem mesmo com o time perdendo de 2x0 para a Alemanha), ontem resolveu mudar às pencas e colocou em campo um monte de jogadores que, a rigor, são piores que os titulares. O lateral-esquerdo, então, é sofrível; não serve nem para sombra de Marcelo. Mas não vou me estender nisso, é chover no molhado: Galvão Bueno já disse, como uma espécie de porta-voz extraoficial da CBF, que daqui a dois meses haverá jogo... Portanto, não há tempo para renovação. Vamos seguir com a via-crúcis: Felipão no comando, os mesmos jogadores, os mesmos problemas, o mesmo Brasil senil que, se disputasse a Liga dos Campeões da Europa, não passaria da primeira fase. Ontem, diante de um time desmotivado e com a cabeça já em Amsterdã, o Brasil permaneceu o que foi ao longo de toda a Copa: sem ameaçar, sem criar, sem se defender com eficiência; e desorganizado, cabisbaixo, confuso, com os reservas tomando aos poucos as rédeas de Felipão na orientação dos companheiros que estavam em campo. Ao final, em ritmo de treino para a Copa de 2018, Holanda 3x0. A CBF deveria ter cunhado umas medalhas de latão para distribuir ontem. Blater, à cata de votos, se não concordasse com a quebra de protocolo, talvez fizesse vista grossa.
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