Infinito, infinito, infinito! Os epígonos de Borges fazem desta palavra, inadvertidamente, uma sentença mágica. Pretendem, como o mestre, encurtar a escada, subverter os degraus e, no topo, sem fadiga, voltar-se, à espera das palmas. Ora, se uma porta se abre para o infinito, não há mais volta para quem a atravessa. E, cuidado, muito cuidado! Borges lá te espera. Late e espera...
Capa: uma reunião improvável de Borges e Will Eisner, em edição da Globo, 2006.
Um comentário:
Delicioso jogo de palavras. Bem Borges mesmo. E que tal: "L'infinit c'est moi."? Uma reunião muito improvável de Borges e Flaubert??
Marie
Postar um comentário