"Eu respirava naquelas salas, como um incenso, esse cheiro de velha biblioteca que vale todos os perfumes do mundo." Antoine de Saint-Exupéry
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
AS CORES DO MUNDO
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As cores da França pelo mundo. (Montagem: IG) |
"Nunca tantos deveram tanto a tão poucos."
Esta frase resume o que é a França para o mundo.
A França legou à humanidade só alguns milhares de escritores, poetas, filósofos, cientístas, astrônomos, inventores, estilistas de moda, cantores, compositores, escultores, cineastas, atores, pintores, desenhistas, caricaturistas, fotógrafos, arquitetos...
E o prepotente Estado Islâmico? Poças de sangue.
A diferença é só esta.
O presidente francês foi exato e, judicioso, sem bravata, disse: "Vamos liderar a luta e seremos implacáveis. Nosso país tem o hábito de se reerguer".
O Estado Islâmico se autodecapitou.
sábado, 14 de novembro de 2015
MERCADO EDITORIAL BAIANO
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Não por acaso, esconderam as lombadas dos livros! |
Mais uma rodada de piadas sobre o mercado editorial baiano.
Desde 2007, quando da gestão do enfant gaté Márcio Meirelles na Secult-BA, que estas audiências ocorrem e não levam a nada.
Veio então o grande professor de cultura Albino Ru(b)im e promoveu a mesma pilhéria.
Quem quiser que acredite que o midiático Jorge Portugal vai mudar alguma coisa. Vai. E muito.
O Governo da Bahia detesta educação, livro, leitura, bibliotecas, escritores. Faz de tudo para manter o povo embotado, pulando atrás do trio elétrico com um acarajé numa mão e a bandeira do PT na outra.
E isso é tudo. Quando querem parecer que fazem alguma coisa, contratam uma agência de propaganda...
Já sei até o que vai acontecer dia 26 de novembro: vão opinar, discutir, fazer comentários muito sérios; param depois para um café e voltam aos trabalhos; ao fim, redigem um documento cheio de erros ortográficos, com o mesmo conteúdo da audiência anterior, ou seja, "medidas que devem ser tomadas", assinam embaixo e engavetam.
Ano que vem promovem outra audiência pública: Mercado editorial baiano, desafios e perspectivas. Chamam o Governo e a sociedade civil. E repetem a mesma história. O eterno retorno de coisa nenhuma para nada.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
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