"Eu respirava naquelas salas, como um incenso, esse cheiro de velha biblioteca que vale todos os perfumes do mundo." Antoine de Saint-Exupéry
sábado, 7 de agosto de 2010
OS HÚNGAROS, 2
Para os fãs da Literatura Húngara, que, além de Sándor Márai, reúne uma plêiade de grandes escritores, acabou de chegar às livrarias, pela Hedra, a antologia Contos húngaros. Com tradução de Paulo Schiller e introdução de Nelson Ascher, pupilos, de certa forma, do saudoso húngaro-brasileiro Paulo Rónai, o volume enfeixa dez relatos de Dezsö Kosztolányi, Frigyes Karinthy, Géza Csáth e Gyula Krudy; pouco para a grandeza da Literatura Húngara, mas muito para uma literatura que raramente é traduzida no Brasil. A edição teve o apoio da Hungarian Book Foundation. Em tempo: também da Hungria foi lançado no Brasil, pela Intrínseca, em 2009, o romance O rei branco, de György Dragoman, que ganhou com este livro os prêmios Sándor Márai, Tibor Déry e József Attila. Um crítico, no New York Times, disse: "O rei branco é cruel, mas também irresistivelmente terno".
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7 comentários:
Húngaros...
vou comprar...
obrigada...
beijos
Leca
Maravilha. Devagar, os húngaros imprimem sua justa e celebrada literatura.Celebremos. Aquele abraço.
Comprarei segunda-feira!!!!!!!
Fã da Literatura Húngara? Eu sou. (risos) Valeu pelas dicas, Mayrant. Vou procurar por aqui...
Um novo título para a inddipensável biblioteca de Babel que estou a arrumar aqui em casa.Boa dica!
Vou procurar aqui no Rio. Valeu a dica/
Bom dia amigo;
Três anos atrás perdemos um grande tradutor de Húngaro, o Professor Ladislao Szabo.
No entanto, apesar das perdas, a literatura daquele minúsculo país desperta curiosidade suficiente para sempre termos lançamentos que nos possam alimentar.
É pena ninguém traduzir os poetas...
Outro dia assisti "Os meninos da rua Paul" em DVD, baseado em romance de Ferenc Molnár, um belo filme cuja cópia com legendas em português encontrei na Livraria Cultura.
Abs
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