Nascemos fora de época, como exclamara uma conhecida nossa. Daí os abraços, os cumprimentos, os amores, calorosamente fracionados, deslocados, esquecidos. A ilusão necessária. Aquele abraço.
Boa tarde! Há algum tempo venho contemplando a sua escrita através do seu blog e através de alguns dos seus livros. Porém nunca senti a necessidade de comentar aquilo que já se mostra óbvio que é a qualidade da sua escrita; Porém hoje quando li "O LONGO ABRAÇO" me senti tentado a lhe felicitar pela sintetização do belo. Percebo que as pessoas não Percebem o que palavras e gestos de afeto acarretam nas nossas vidas, mesmo que murche tudo o que se foi dito e vivido pelo pesar dos tempos, não se pode medir a contemplação que o outro tem das múltiplas figuras. Há um longo Abraço!
Nascemos fora de época, como exclamara uma conhecida nossa. Daí os abraços, os cumprimentos, os amores, calorosamente fracionados, deslocados, esquecidos. A ilusão necessária. Aquele abraço.
ResponderExcluir"Até que lhes reste somente a memória ou a fria palma da mão".
ResponderExcluirAqui, vc foi muito cruel. Ilustrou perfeitamente o q já vivi.
Otracosa:
Publiquei hj (sexta 30/01) o poema "Gado Bom é no Meu Prato", lembra-se? Fiz inspirado em vc, naquilo q vc sofre, desse "rebando" por aí.
É o Deserto Poema #67. Abs!
Simples assim. Grandioso. Abr. (carlos barbosa)
ResponderExcluirMayrant.
ResponderExcluirTua gigantesca capacidade de sincretizar.
Que triste história de amor.
Marie
O "dizer muito com pouco" é algo na arte literária que me encanta!
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirHá algum tempo venho contemplando a sua escrita através do seu blog e através de alguns dos seus livros.
Porém nunca senti a necessidade de comentar aquilo que já se mostra óbvio que é a qualidade da sua escrita; Porém hoje quando li "O LONGO ABRAÇO" me senti tentado a lhe felicitar pela sintetização do belo. Percebo que as pessoas não
Percebem o que palavras e gestos de afeto acarretam nas nossas vidas, mesmo que murche tudo o que se foi dito e vivido pelo pesar dos tempos, não se pode medir a contemplação que o outro tem das múltiplas figuras. Há um longo Abraço!
Que lindo, Mayrant!
ResponderExcluirUm abraço.
(Suspiros...)
ResponderExcluir