As capas das edições de Patrick Modiano pela Rocco.
Há algumas semanas, ao saber que tinham outorgado o prêmio Nobel de Literatura 2014 a Patrick Modiano, fiquei duplamente feliz: como leitor e autor. Na condição de leitor, porque acompanho as publicações de Modiano no Brasil desde os anos 1980, e é como se ele, junto a mim e outros leitores, "esculpisse" sem o saber, livro a livro, o ambicionado prêmio; na de autor, sinto-me naturalmente recompensado, porque, de fato, um escritor recebeu o Nobel por fazer Literatura, e não política literária ou por praticar atividades de arredor, usando a Literatura como cabide ou degrau. Prêmio justíssimo, portanto. Continue a ler na revista Diversos Afins.
Triste mesmo foi saber que a ministra francesa da Cultura, Fleur Pellerin, coreana adotada aos seis meses de idade, não conseguiu citar um título de um livro de Modiano e que não leu livro algum nos últimos dois anos. Deu na coluna Gente, da Veja desta semana, em nota ilustra. Abr (carlos barbosa)
Triste mesmo foi saber que a ministra francesa da Cultura, Fleur Pellerin, coreana adotada aos seis meses de idade, não conseguiu citar um título de um livro de Modiano e que não leu livro algum nos últimos dois anos. Deu na coluna Gente, da Veja desta semana, em nota ilustra. Abr (carlos barbosa)
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