Sábado... E, à parte a certeza de que amanhã é domingo e que até o meio-dia seremos felizes, um dia como qualquer outro, cravado em nossos olhos como pregos numa parede...
Mayrante, obrigada pelo passeio em meu blog. Eu ainda não tive o tempo necessário para passear devidamente no seu. Terei em breve. Já ganhei o seu livro do meu marido. Está com os Karamazov à espera de meus olhos. Dei uma folheada, uma lida em alguns trechos - que ninguém é de ferro - e gostei muitíssimo :)
Gosto daqui. Destes textos que me encantam e me espicaçam. M.
ResponderExcluirPara um sábado diferente, apareça lá no ICBA mais tarde.... Estaremos lá - http://simuladordevoo.blogspot.com/. Um abraço!
ResponderExcluirMayrante, obrigada pelo passeio em meu blog. Eu ainda não tive o tempo necessário para passear devidamente no seu. Terei em breve. Já ganhei o seu livro do meu marido. Está com os Karamazov à espera de meus olhos. Dei uma folheada, uma lida em alguns trechos - que ninguém é de ferro - e gostei muitíssimo :)
ResponderExcluirEis a promessa de transcendência. Pelo menos até domingo. Voltamos. Aquele abraço. T
ResponderExcluiros sábados são tristes até o meio-dia e obrigatoriamente alegres até o pôr-do-sol.
ResponderExcluire os domingos cheiravam a sono. (oswaldo de andrade)