segunda-feira, 13 de maio de 2013

ESCRITOR PLURAL | RESENHA


Com o mesmo estilo sóbrio, límpido, conciso, cuidadoso e carpinteiro de “um operário das palavras”, “um Sísifo que, em lugar de uma pedra, rola montanha acima um saco abarrotado de signos, intenções e sintaxes”, como se define o escritor na apresentação do livro, Mayrant Galo enfeixa 15 contos em Cidade Singular. Tributário de autores que admira, o escritor passeia pelo relato noir norte-americano (“Você não é Sam Spade” e “A Bonnie dos Barris”), pelo brasileiro Rubem Fonseca (“Brinquedo perdido”), por Camus (no início de “Diários da piscina”), Borges (“O quasídromo”) e pelos desencontros familiares em todas as prosas (“O fim da inocência”, “Pluma solta no vento” e “Viagem adentro do ano militar”). Também exibe seu cosmopolitismo humano com a perícia de um escritor plural que observa e denuncia os miasmas pulsantes de uma cidade singular em seus desencontros. LER MAIS.

2 comentários:

  1. Parabéns, meu amigo, que os seus livros se multipliquem, que mais pessoas os leiam. Sucesso.

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  2. parabéns, meu amigo, que os seus livros se multipliquem, que mais pessoas os leiam e possam assim admirá-los. Sucesso.

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